E pronto... lá voltamos ao mesmo. Ao tal infinito fim que costuma ser cantado pelo "Toranja". Este infinito fim que nos alcançou.. é sempre complicado viver assim, com o tal nó na gartanta, com a dor no peito, com a sensação de ausência que me faz azia e que me corroi as entranhas. Cruel destino que nos engana e que dá tantas voltas à vida, é estranho mas nestes momentos imagino aqui do meu quarto uma paisagem, duas pessoas que trocam sorrisos numa esplanada e que passeiam na praia, que se agarram que se anseiam, trocam olhares e dejesam. Excelente sensação não é? Tou a ficar um romântico...
lol
um beijo