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Conchas do Mar

Ondas de Lembrança

Ligações Perigosas
Perdido no Tempo e na imensidão dos nossos sonhos
quarta-feira, dezembro 22, 2004

Uma Ode a Ti

Por ti faço tudo,
E tu sabes que sim,
Não me sais da cabeça,
O meu amor não tem fim.

As saudades aumentam,
A tristeza também,
Não te ver é sofrimento,
Estar sem ti é tormento.

Amo-te, mais que a minha vida,
Mas isto são apenas palavras banais,
Que comparadas com o meu sentimento,
São apenas palavras normais.

O que sinto por ti não tem explicação,
Nem há palavras que o definam,
Nunca passei por isto é tudo novo para mim,
Este amor é puro e garanto-te que não tem fim.

Só pedia um beijo teu neste momento,
Sinto-me sózinho sem ti,
Desamparado, queria sentir teus lábios,
Só assim me sentiria reconfortado nos teus carinhos.

Tenho a certeza que só a ti te amei,
Mas tenho outras certezas também,
É que em toda a minha vida,
Nunca tinha amado alguém.

Amo-te Raquel. Amo-te para sempre. Obrigado por me fazeres feliz, Obrigado por me dares o que me dás, obrigado por me mostrares o que é amor, o que é receber amor e retribuo-te com o meu amor de livre vontade. Mas com uma vontade louca!

Espero partilhar o resto da minha vida contigo. Se não ficar contigo para sempre então desisto, porque foi contigo que eu senti o que é amor pela primeira vez! E mais nada e mais ninguém me poderá fazer sentir o que sinto quando estou contigo.

Amo-te


Diário de um louco

"Já fez um ano e naquele jantar onde nos encontramos, frente a frente ficámos. Mal sabia o que fazer, fitava-Te timidamente e com o meu olhar ia-Te desejando, venerando-Te a cada momento e perguntando a quem é dono da razão, para me chamar à terra. Proibido era a troca de olhares mas mesmo assim, insistia. Proibido era o desejo mas mesmo assim alcançava-Te. Como punhal a espetar no meu peito senti uma dor devido a ver-Te a trocar carinhos com o teu namorado, mas nem isso me impedia de te desejar ainda mais e de querer de alguma forma meter conversa naquela noite. Senti raiva, raiva dele, raiva de não poder estar no lugar dele e de poder amar-Te livremente sem medos. Agonia, era o que me ia na alma a cada copo que mandava para dentro, no fim o álcool toma conta de mim e lentamente fui adormecendo tal sentimento que julgava impossivel. Notei que reparás-Te no meu olhar e que os carinhos do teu namorado Te passavam desprecebidos. Acabei por desligar mas nunca obstante de tal desejo. Fomos todos a um bar, começamos a dançar o divertimento estava ao rubro, luz e cor rasgavam a noite criando um ambiente veronil embora estivéssemos no inverno. E foi então que voltei a ver-Te e mais do que nunca senti raiva. Mesmo não sendo minha, senti que podias ser. Que inveja, senti eu... que dor..."

in "Diários de um Louco"

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