<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6937612\x26blogName\x3dPerdido+no+Tempo+e+na+imensid%C3%A3o+dos+n...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://omeucantoperdido.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://omeucantoperdido.blogspot.com/\x26vt\x3d-7984519901628403886', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
...Sitting on the dock of the bay watching the tides rolling away... Sitting on the dock of the bay wasting time...
Conchas do Mar

Ondas de Lembrança

Ligações Perigosas
Perdido no Tempo e na imensidão dos nossos sonhos
quinta-feira, julho 01, 2004

esboços... ( sem título )

Na praia caminho, o vento que vem de fora bate-me na cara e com ele arrasta areia e algumas gotas de água salgada. Olho para o chão e encontro uma concha na areia, perdida e sozinha a concha permanece parada. Já foi um dia habitada, já teve um ou mais habitantes, mas agora está abandonada perdida na areia como o bocado que já não tem interesse. Lascada a sua parte superior parece revelar decadência o desgaste do tempo e revela as pancadas que a vida nos dá. Pobre concha merecias mais pela vida que deste e que tiveste para merecer fim tão intragável. Pego na concha sinto a sua rugosidade e viro-a, qual o meu espanto o seu interior afinal revela algo diferente. Um manto de madrepérola esconde-se no seu interior, que jóia preciosa, que maravilha afinal nem tudo o que parece é e nem tudo o que afinal parece abandonado e esquecido é algo sem valor. Pego na concha e levo para casa e com ela levo uma lição de vida, que por mais que estejamos sozinhos há sempre algo que nos dá valor nem que seja uma concha lascada coberta de madrepérola!

Um beijo (é algo primário mas estou muito inspirado por Saint-Exupéry... é uma escrita para crianças... ou para a criança que há em nós, ou que um dia existiu)



Anonymous Anónimo disse-nos
Caminhar na praia é caminhar pela nossa vida...
Tantas vezes desejei estar só, esquecer o mundo, pedir ao mundo que se esqueça de mim. Tantas vezes errei e continuei a caminhar, tantas vezes chorei e voltei a sonhar. De todas as vezes o mar estava lá para mim, sem me pedir explicações, sem querer perdões, sem me dizer o que pensava.
Hoje o mar continua lá... Mas não me houve, só me aflige! Só me pede o que não tenho, só me dá o que não quero e só me mostra o que não quiz ver... Hoje o mar continua a ser o meu Amigo mesmo não calando e não me acalmando... Porque os amigos não servem só para acalmar, servem também me revoltar tudo que trazemos cá dentro e não conseguimos amar.

Ass: "Cometa"  

Enviar um comentário

Powered for Blogger by Blogger templates