...Sitting on the dock of the bay watching the tides rolling away... Sitting on the dock of the bay wasting time...
Conchas do Mar
Ondas de Lembrança
Ligações Perigosas
Perdido no Tempo e na imensidão dos nossos sonhos
25 de Abril 1974-2006
Há 32 anos foi assim,Agora,O povo unido nunca mais será vencidoNunca mais será vencido!Grandola vila morena,Terra da fraternidadeO povo é quem mais ordenaDentro de ti ó cidade.Quis saber quem sou,O que faço aqui...Uma gaivota voava voava.
20 anos depois de Chernobyl
Angústia dos Domingos
Angústia
Florbela Espanca
Tortura do pensar! Triste lamento!
Quem nos dera calar a tua voz!
Quem nos dera cá dentro, muito a sós,
Estrangular a hidra num momento!
E não se quer pensar!... e o pensamento
Sempre a morder-nos bem, dentro de nós...
Querer apagar no céu - ó sonho atroz! -
O brilho duma estrela com o vento!...
E não se apaga, não... nada se apaga!
Vem sempre rastejando como a vaga...
Vem sempre perguntando: "O que te resta?..."
Ah! não ser mais que o vago, o infinito!
Ser pedaço de gelo, ser granito,
Ser rugido de tigre na floresta!
A Páscoa já lá vai... e o bom tempo da semana passada também.
Gostava apenas com esta imagem prestar as minhas homenagens ao Francisco Adam aka Dino e à sua familia neste momento complicado. Adeus Dinoman, descança em paz serás para sempre lembrado!
Belas férias.
E eu a pensar que ia ter um fim de semana espectacular, enfim. Lá me tenho de virar para outros divertimentos ou não. Vai ser mesmo um fim de semana a trabalhar. Hoje passei o dia em casa, andei a fazer uns trabalhos, a ver uns programas de televisão, aquelas coisas que se costuma fazer nas férias da páscoa, mas cada páscoa que passa fica tudo mais diferente. Já não é como antigamente, sei lá! Antigamente era tudo bem mais divertido, idas ao Algarve, sei lá há tanto por contar. Saudade dos tempos que passaram, que saudade...
*
so far so close
Ao fundo do túnel
Há uma luz que nos ilumina
Essa luz faz-nos continuar
Em busca de uma verdade pura.
Longa estrada longa caminhada
O vento no rosto provoca atrito
A inércia do movimento é interrompida
E tudo se desvanece, como uma escultura de areia despida
Paz, a caminhada devolve-nos o pensamento
A vontade de introspecção
A vida por de trás de uma lente
Um momento, uma vida um coração
A luz do túnel
A vontade de ir mais longe
O amanhecer após noite fria
A tua mão na minha, o teu olhar no meu para sempre!
Para sempre serás... minha!
*
Festas e paisagens... tudo misturado dá SAUDADE!
Recife ao longe...
Mãos ao ar galinha do Porto ;)
Há sempre uma luz que nos guia... para a caipirinha!!!!
Carnívoro!!! brrrauuuu!
Olinda!
Saudades...
Poema primaveril
Bonitas são as coisas simples
Que vêmos no dia a dia
Um olhar, um sorriso,
Algo maravilhosos como a brisa matinal
Cor, luz, algo espiritual
O cantar das rolas
O cantar do mocho,
A Natureza desperta com um calor primaveril
Sol de Abril,
Trás-nos a saudade do Verão,
A vontade de nos encontrar-mos
Com o calor tórrido de Agosto
Olhando para o mar,
Vemos aquele azul imenso,
Que nos acalma,
Que nos apazigua a alma.
Aquela brisa, aquele cheiro
Impossivel explicar,
Juntamente com o sentir da areia nos dedos,
Deste tão belo mar.
*
Sem nome
Estranha,
A noite fria
Estranho,
Reino de Fantasia
Mãos,
Desconhecidas agarram-se
Olhos,
Num acto esporádico cruzam-se
Paixão,
Em segundos espoleta,
Amor,
O coração aperta
Crianças,
Risos, alegria e inocência
Adultos,
Brincam numa sensual indecência
O mar,
Perde-se na linha do horizonte
A montanha,
Tráz a plenitude do pensamento.
O inicio,
Marca o começo
O fim,
O final deste poema!
*
Vontade de ir... e ficar
Fotos do Brasil 1
Praias da Vila de Maragogi, Estado de Alagoas
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Até de manhã!
Até de manhã camarada
Juntos chegaremos ao fim
Até logo camarada
Juntos não há nãos e apenas Sim
Camarada de guerra
Camarada de luta
A vida é um poço de loucura
E a sociedade é dura!
Apenas juntos conseguiremos
Sózinhos somos fracos
Mas unidos somos fortes
Na solidão só nos resta a morte
Até de manhã camarada
Agir é a solução
Reagir é obra
De quem não tem perdão!
Até de manhã camarada
Caminharemos juntos
Até de manhã!
Há sempre um mundo que gira
A frieza da palavra
A beldade da dicção
A pureza da cor
Num misto de amor e sedução
Há sempre um mundo que gira
Há sempre alguém que não se conforma
Mas no fim nada fica estático
E tudo se transforma
Aquecem-nos a noite
Com um cheiro inconfundivel
Passam de mão em mão
Sempre em busca de uma salvação
Há sempre um mundo que gira
Há sempre alguém que não se conforma
Mas no fim nada fica estático
E tudo se transforma
Neste mundo belo
As fotografias mostram tudo
Mas a beleza das palavras
Revelam-nos um quadro mudo
Há sempre um mundo que gira
Há sempre alguém que não se conforma
Mas no fim nada fica estático
E tudo se transforma
E no fim ficamos sós
Com a beleza e a dureza das palavras
Sózinhos no meu canto perdido
Onde os sonhos nascem e as palavras fluem
Há sempre um mundo que gira
Há sempre alguém que não se conforma
Mas no fim nada fica estático
E tudo se transforma