Perdido no Tempo e na imensidão dos nossos sonhos
Sem nome
Estranha,
A noite fria
Estranho,
Reino de Fantasia
Mãos,
Desconhecidas agarram-se
Olhos,
Num acto esporádico cruzam-se
Paixão,
Em segundos espoleta,
Amor,
O coração aperta
Crianças,
Risos, alegria e inocência
Adultos,
Brincam numa sensual indecência
O mar,
Perde-se na linha do horizonte
A montanha,
Tráz a plenitude do pensamento.
O inicio,
Marca o começo
O fim,
O final deste poema!
*